Antes da redefinição sexual, Lindsey Walker era promessa da equipe masculina de basquete da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos.
Até os 21 anos, com 2,13m, ela era a estrela da equipe de basquete da Universidade de Michigan. Hoje, aos 26, a transexual é legalmente reconhecida como mulher há dois anos e, garante, não largou o esporte. Lindsey Walker, a transexual mais alto do mundo faz planos ousados: além da cirurgia de readequação sexual, no final deste ano, quer disputar os Jogos Olímpicos do Rio, em 2016, com a seleção de basquete feminino dos Estados Unidos.
Em entrevista ao jornal inglês “Daily Mail”, Lindsey contou que chegou a largar o time universitário enquanto passava pelos tratamento hormonal, mas garantiu que pretende voltar ao esporte e brigar por uma vaga na seleção feminina de basquete dos EUA. O objetivo maior é disputar os Jogos Olímpicos de 2016. Se conseguir o feito, Lindsey será a primeira transexual a participar de uma edição dos Jogos.
"Nunca quis parar de jogar basquete. Na verdade, eu só odiava estar me escondendo atrás do esporte e do estilo de vida de um atleta. Isso estava acabando comigo".
Antes do tratamento hormonal, a transexual era um dos mais populares alunos de sua turma na universidade, e era visto como promessa da equipe de Michigan. Mas apesar do sucesso, sentia que algo não estava certo.
"Um dia, eu surtei. Parei de jogar basquete, de treinar e de fazer academia no meio da temporada. Aos 21, cheguei ao fundo do posso. Passei a ter problemas emocionais e comecei a beber. Um dia, percebi o que deveria fazer. Comecei a vestir roupas de mulher e mais tarde a tomar hormônios femininos" revela.
Atualmente, Lindsey está sem clube. O primeiro passo antes do retorno às quadras serão as intervenções cirúrgicas e estéticas para que seu corpo fique mais feminino.
"Sei de outras pessoas que são como eu era, mas é difícil para gente muito alta se passar por mulher. Quero que essas garotas me vejam: tenho 2,13 m e não tenho medo de ser quem eu sou".
Em entrevista ao jornal inglês “Daily Mail”, Lindsey contou que chegou a largar o time universitário enquanto passava pelos tratamento hormonal, mas garantiu que pretende voltar ao esporte e brigar por uma vaga na seleção feminina de basquete dos EUA. O objetivo maior é disputar os Jogos Olímpicos de 2016. Se conseguir o feito, Lindsey será a primeira transexual a participar de uma edição dos Jogos.
"Nunca quis parar de jogar basquete. Na verdade, eu só odiava estar me escondendo atrás do esporte e do estilo de vida de um atleta. Isso estava acabando comigo".
Antes do tratamento hormonal, a transexual era um dos mais populares alunos de sua turma na universidade, e era visto como promessa da equipe de Michigan. Mas apesar do sucesso, sentia que algo não estava certo.
"Um dia, eu surtei. Parei de jogar basquete, de treinar e de fazer academia no meio da temporada. Aos 21, cheguei ao fundo do posso. Passei a ter problemas emocionais e comecei a beber. Um dia, percebi o que deveria fazer. Comecei a vestir roupas de mulher e mais tarde a tomar hormônios femininos" revela.
Atualmente, Lindsey está sem clube. O primeiro passo antes do retorno às quadras serão as intervenções cirúrgicas e estéticas para que seu corpo fique mais feminino.
"Sei de outras pessoas que são como eu era, mas é difícil para gente muito alta se passar por mulher. Quero que essas garotas me vejam: tenho 2,13 m e não tenho medo de ser quem eu sou".
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